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20 jan
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Márcia ressalta os 2 anos de vacinação contra covid: “Momento histórico”

Nesta sexta-feira, 20 de janeiro de 2023, completam-se dois anos do início da vacinação contra covid-19 em Curitiba. É uma data histórica. Trata-se da maior campanha de imunização já feita na capital.

“A chegada da vacina representou o começo do fim da pandemia. Foi um alívio muito grande para todos”, lembra a deputada eleita Márcia Huçulak. “Essa vacina é um dos grandes feitos da ciência, desenvolvida rapidamente a partir de pesquisas já iniciadas. Isso mostra a necessidade de apoiar a ciência o desenvolvimento de pesquisa.”
Ex-secretária de saúde de Curitiba, Márcia foi responsável por toda a vacinação, bem como por todo o combate à pandemia na capital, até abril do ano passado, quando deixou o cargo para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa.
Ela destaca que a imunização foi — e é — o principal instrumento de controle de uma doença responsável pela mais complexa crise de saúde mundial em pelo menos cem anos.

Esforço e orgulho
Márcia recorda com orgulho a mobilização e motivação da equipe de Saúde da capital.

Outras ações da Márcia enquanto gestora

A ex-secretária lembra que foi um período de grande pressão, que exigiu um esforço excepcional da Secretaria e de todo o sistema de saúde da capital. Destacada pelo prefeito Rafael Greca, Márcia liderou todo esse trabalho.
“Quando a vacina chegou, foi como uma lufada de motivação no enfrentamento da covid, que já estava perto de completar um ano”, conta. “Estava todo mundo muito animado em fazer a vacina chegar o mais rapidamente possível às pessoas.”
“Enfermeira que sou, tive a honra de aplicar na servidora da Saúde Silvana Maria Bora a primeira dose do imunizante na capital”, relata Márcia, que após estruturar toda a campanha foi para a linha de frente aplicar o imunizante.
De acordo com o Plano Nacional do governo federal, as equipes de saúde faziam parte do grupo prioritário de imunização, pela alta exposição ao vírus.
“Foi um momento muito especial. Quem trabalha com Saúde sabia: mais vidas seriam salvas a partir daquela primeira dose.”

5 milhões
De lá pra cá foram mais de 5,2 milhões de doses aplicadas na população curitibana.
Para se ter uma ideia do tamanho deste trabalho, até o início da pandemia, Curitiba, que é referência nacional em eficiência de programas de imunização, aplicava em média 2 milhões de doses por ano de cerca de 20 imunizantes para outras doenças.

Gestão
A fim de dar conta dessa demanda excepcional, Márcia redesenhou toda a estrutura para atendimento da população. Ergueu o Pavilhão da Curitiba no Parque Barigui (instalado em tempo recorde), abriu postos de drive-thru (especialmente importantes para facilitar a aplicação nas pessoas mais idosas) e organizou toda a rede de saúde da cidade para dar vazão rápida ao fluxo da vacinação.
“O resultado que obtivemos em Curitiba é um orgulho profissional que vou guardar para o resto da minha vida”, diz Márcia, que a partir de fevereiro começa seu mandato na Assembleia Legislativa do Paraná.
O trabalho realizado resultou que Curitiba teve um dos melhores resultados no combate à covid do país. “Muitas vidas foram salvas.”

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20 jul
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A Dama de Ferro da Saúde

Perfil publicado na Gazeta do Povo e no portal de Reinaldo Bessa.

https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/reinaldo-bessa-vozes/a-dama-de-ferro-da-saude/

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11 jul
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G1: primeiro dia sem internação de covid

https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2022/03/23/apos-dois-anos-de-pandemia-curitiba-registra-1o-dia-sem-internacao-por-covid-diz-secretaria.ghtml

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04 jul
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Lideradas por Márcia, ações de combate à covid salvaram milhares de vidas

Liderado por Márcia Huçulak, o trabalho realizado em Curitiba de controle da covid-19 e atendimento dos pacientes resultou em milhares de vidas salvas.

O resultado pode ser estimado com base na taxa de letalidade da doença na capital paranaense, que ficou abaixo da média nacional e muito inferior a de outras grandes capitais. 

Em resumo: a gestão da pandemia na cidade evitou um número de mortes que poderia ser até o dobro do registrado, caso o resultado na capital paraense tivesse sido o mesmo de outras cidades.

Em Curitiba, a taxa de letalidade ficou em 1,7%, o que quer dizer que houve 1,7 morte para cada 100 infectados pela covid-19. No total, até 28/6/22 ocorreram 8.363 mortes na capital.

Caso Curitiba tivesse registrado a mesma taxa do Rio de Janeiro (3,4%), por exemplo, o número de mortes seria mais que o dobro — ou seja, teria ultrapassado 16 mil, ou cerca de 8 mil mortos a mais além das que ocorrem na cidade.

Curitiba teria quase 2.000 mortos a mais se sua taxa de letalidade tivesse ficado na média nacional (de 2,1%) e não na que conseguiu (1,7%).

“São em momentos como a pandemia que aparece de maneira muito clara a importância da boa gestão de saúde”, diz Marcia que comandou o combate à covid-19 como secretária municipal da Saúde de Curitiba.

“Todas as ações que tomamos tinham o objetivo claro de preservar o maior número possível de vidas. Sabemos a dor e o impacto que cada perda traz para as famílias”, afirma a ex-secretária.

Veja a taxa de letalidade em outras capitais: Rio de Janeiro (3,4%), Fortaleza (3,1%), São Luiz (4%), Belém (3,8%), Recife (2,6%), Porto Alegre (2,3%) e São Paulo (2,1%).

Clique aqui para ver as ações tomadas durante a pandemia.

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11 out
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Por proposição de Márcia Huçulak, especialista faz palestra na Alep sobre doação de órgãos

Por Ana Luzia Mikos, Assembleia Legislativa do Paraná

A importância da doação de órgãos será reforçada na Assembleia Legislativa do Paraná na próxima segunda-feira (14/10). O médico Juliano Gasparetto dará uma palestra sobre o tema, durante o Grande Expediente, às 14h30, como parte das ações do Dia Nacional da Doação de Órgão, celebrado em 27 de setembro, e voltado a campanhas de conscientização e sensibilização sobre o assunto.

Gasparetto é diretor-executivo do Complexo de Saúde do Grupo Marista, que inclui os hospitais Cajuru e Marcelino Champagnat, possui pós-doutorado pela PUC-PR e MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A proposição é da deputada Márcia Huçulak (PSD), líder do Bloco de Saúde Pública da Assembleia e ex-secretária de Saúde de Curitiba. De acordo com a deputada, o tema é de fundamental importância para Saúde Pública por representar a oportunidade de salvar vidas para pacientes cujos tratamentos se esgotam.

“Em muitos casos, o transplante é a única saída. Um doador pode beneficiar até oito vidas, doando coração, válvula cardíaca, pulmão, fígado, córnea, pâncreas, rins, intestino, ossos e pele”, afirmou.

Um fator determinante para que a doação ocorra é a autorização da família de pessoas com morte encefálica (que é irreversível), o que reforça a necessidade de maior conscientização e também de o doador informar seus parentes, em vida. Nessa linha, a campanha deste ano é: “Seja um doador de órgãos e conte pra todo mundo”.

Referência

O Brasil é referência mundial na área, tendo criado o maior sistema público de transplantes do mundo, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Já o Paraná é o estado com o maior número de doações por milhão de população (pmp) no país. De janeiro a março, o Estado registrou 41,6 doações pmp, seguido por Rondônia (40,5), Santa Catarina (39,4) e Rio de Janeiro (26,9). A média nacional é de 19,1.

O estado também possui a menor taxa de recusa familiar no país, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgão (ABTO). Houve ainda uma redução em relação ao ano passando quando foram 122 (27% das notificações) no primeiro semestre de 2023, para 103 recusas (25%) no mesmo período de 2024.

Relatório da ABTO mostra ainda que entre janeiro e junho de 2024, o Paraná registrou 648 notificações de potenciais doadores, resultando em 242 doações efetivas, o maior número de notificações registrado no estado.

Serviço

Grande Expediente com a participação do médico Juliano Gasparetto.

  • Data: segunda-feira, dia 14 de outubro
  • Horário: às 14h30
  • Local: Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná
  • Endereço: Praça Nossa Senhora de Salete, s/n – Centro Cívico, Curitiba

Diretor do complexo de saúde do Grupo Marista, Juliano Gasparetto vai falar nesta segunda-feira (14/10) na sessão plenária.

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09 out
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Coluna – Mulheres e o desafio da participação política

Por Márcia Huçulak

Qual a importância da mulher na política, tema que batiza este espaço [coluna Mulher na Política]?

Nos últimos 12 meses, procurei apresentar as múltiplas implicações que nós mulheres enfrentamos quando alcançamos cargos ou funções consideradas tipicamente masculinas. Na minha posição de deputada estadual, o tema se transformou numa bandeira diária, com a responsabilidade de ter sido a mulher mais votada da história da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

Procurei levantar neste espaço temas como sub-representação, sobrecarga de trabalho, diferenças salariais, violência e preconceito de gênero e demais dificuldades que nós, mulheres, enfrentamos quando decidimos nos lançar na arena política.

Enquanto nos for negada a participação ativa e protagonista nos espaços de poder e de decisão teremos uma sociedade pela metade, desigual e que dificilmente vai avançar em pautas importantes como diminuição da violência e as diferenças econômicas e sociais.

Clique aqui e veja a íntegra da coluna final “Mulher na Política“, publicada no portal O Londrinense.

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08 out
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Márcia Huçulak elogia mudança que barateia preço de remédios

A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) elogiou nesta terça-feira (08/10) a mudança no cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), implementada pelo Governo do Estado no início de outubro.

O resultado previsto é redução entre 8 e 10% no preço de cerca de 12 mil medicamentos. O governo passou a adotar, para calcular o imposto, o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final, não mais o preço sugerido pela indústria.

“Medicamento não é um produto que as pessoas possam escolher, como um sapato ou uma roupa; é uma necessidade que se impõe para as pessoas”, disse Márcia, que parabenizou o governador Ratinho Jr e o secretário da Fazenda, Norberto Ortigada pela medida.

Ortigara apresentou aos deputados nesta terça-feira (08/10) um balanço das finanças estaduais relativas ao segundo quadrimestre de 2024.

“Acompanho de perto as contas públicas”, disse Márcia. “Zelar pelo bom uso do dinheiro é garantir mais serviços à população.”

Remédios

De acordo com o governo do Estado, com a mudança, o cálculo do ICMS passa a ser feito com mais precisão, evitando que medicamentos fiquem artificialmente mais caros, por conta da base de cálculo inflada.

Instituídas por meio do decreto 7.396/2024, as alterações foram fruto do trabalho conjunto das secretarias estaduais da Fazenda e da Saúde, informou o governo durante a audiência.

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30 set
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Coluna – O Paraná na ponta dos transplantes de órgãos

Por Márcia Huçulak

A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) divulgou recentemente os dados do setor este ano. Deles, se extraem o ótimo exemplo do Paraná e uma preocupação no Brasil.

O tema é dos mais relevantes tanto pelo impacto na saúde pública atual quanto pelo exemplo de como a ciência, a pesquisa científica contínua e a boa gestão diária de saúde fazem uma sociedade evoluir no rumo de salvar vidas.

Desde 1954, quando foi realizado nos Estados Unidos o primeiro transplante de um órgão vital (de rim) bem-sucedido do mundo, o avanço foi constante. Com setenta anos de experiência mundial, é gratificante ver o Paraná ser um grande destaque atual no Brasil, que por sua vez criou, por meio do Sistema Único de Saúde, o maior sistema público de transplantes do mundo.


Clique aqui e veja a coluna Mulher na Política completa no portal O Londrinense.

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23 set
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Coluna – Eleições: você decide seu futuro ou deixa que os outros façam isso?

Por Márcia Huçulak

No próximo dia 06 de outubro vamos eleger prefeitos e vereadores. Como não poderia deixar de ser, goste-se ou não, o tema entra na vida da maioria das pessoas nesta época, seja pelo noticiário, horário político, redes sociais, conversas no trabalho, com família e amigos ou pela tradicional movimentação das campanhas nas cidades.

Embora muita gente torça o nariz, é um momento que nos chama à responsabilidade como cidadãos e cidadãs. Por um fato tão simples quanto importante: por meio do voto decidimos o futuro da cidade.

A pior opção de cada um é abrir mão dessa responsabilidade ou deixar-se levar por discursos de retórica vazia ou falsa.

Leia aqui a coluna Mulher na Política, de Márcia Huçulak, na íntegra.

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17 set
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Márcia Huçulak destina R$ 300 mil para reforma de Unidade de Saúde em Antonina

A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) direcionou R$ 300 mil para reformas na Unidade Básica de Saúde Padre Afonso Sullivan, em Antonina, no Litoral do estado.

Márcia visitou o local nesta terça-feira (17/09), quando cumpriu agenda na cidade e também na vizinha Morretes.

“Como deputada, é importante apoiar ações que melhorem a vida das pessoas”, disse Márcia, em entrevista ao jornalista Kaike Mello, que comanda o programa Graciosa News, da Rádio Graciosa (comunitária), de Morretes.

“São cidades importantes, com um patrimônio histórico muito rico e uma população com potencial enorme”, completou.

A Unidade de Saúde utilizará o recurso para adequar os espaços internos e ampliar a sala de recepção. A melhoria é importante, haja vista que a unidade atende aproximadamente 4.000 moradores do município litorâneo.

O local atende pela modalidade Estratégia Saúde da Família (que promove prevenção e tratamento pelo Sistema Único de Saúde), além de contar com equipe multifuncional (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas…).

Escolas

Já as escolas Maria Armínia e Professor Brasílio Machado  receberam R$ 150 mil em emendas parlamentares de Márcia. Os recursos fazem parte do programa Escola Mais Bonita, do governo do estado.

O Brasílio Machado é uma escola mais do que tradicional, histórica. Foi inaugurada em 1885, sendo a segunda mais antiga do Paraná, só é mais nova do que o Colégio Estadual do Paraná (CEP). Hoje conta com 267 estudantes no Ensino Médio profissionalizante.

O prédio é tombado pelo patrimônio histórico, o que significa que as reformas precisam tomar cuidados extras para manter a arquitetura do local.

Com os recursos, que somam R$ 100 mil, o colégio vai reforçar a estrutura para prática de esportes, com construção de uma quadra poliesportiva.

Maior colégio em número de alunos da cidade, o colégio Maria Armínia, por sua vez, recebeu no ano passado R$ 50 mil, que foram utilizados para renovação das instalações elétricas. A diretora Ana Paula Machado explica que se trata de uma melhoria necessária para instalação de um sistema de ar-condicionado para as salas de aula.

A escola tem cerca de 700 alunos matriculados, principalmente de moradores do bairro Batel. A unidade abriga a única sala para atendimento de estudantes de altas habilidades do litoral paranaense.

Visita técnica

Em Morretes, ao lado do prefeito Sebastião Brindarolli Jr, Márcia fez uma visita técnica ao hospital municipal Dr. Alcídio Bortolin, onde cerca de 110 funcionários atendem urgências e emergência médicas, além de clínica, na região central da cidade.

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16 set
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Coluna – Seca e queimadas: as mudanças climáticas batem a nossa porta


“Justificar tragédias como ‘vontade divina’ tira da gente a responsabilidade por nossas escolhas.”
Umberto Eco, escritor e filósofo italiano.

Além de trágicas, as queimadas na Amazônia e no Cerrado estão sendo pedagógicas para quem ainda dúvida dos impactos das mudanças climáticas. Assim como também foram trágicas e didáticas as enchentes no Rio Grande do Sul poucos meses atrás.

Seca e excesso de água, situações extremas cada vez mais frequentes.

Ocorridos a milhares de quilômetros, os incêndios nos dois principais biomas do país são responsáveis pelos piores índices de qualidade de ar já registrados em cidades como Curitiba e São Paulo, por exemplo.

Obviamente, a situação nos locais onde o fogo arde de maneira nunca vista é muito mais grave, mas os impactos se espalham pelo país pela força das correntes de ventos, que transportam micropartículas nocivas. Muitas outras regiões, no entanto, também registram seus próprios focos de fogo.

Sessenta porcento do território nacional foi tomado pela fumaça. O ar pesou, e as cores do céu de muitas cidades mudaram.

O cenário alterado traz evidências que muitos ainda tendem a não acreditar.

Clique aqui e veja a íntegra da coluna Mulher na Política, publicada por Márcia Huçulak semanalmente no portal O Londrinense.

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13 set
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Márcia Huçulak viabiliza recursos e reforça saúde em Prudentópolis e Rebouças

A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) viabilizou R$ 750 mil para melhorias no sistema de saúde de Prudentópolis e Rebouças.

A deputada esteve nesta quinta-feira (12/09) nas duas cidades beneficiadas por suas emendas parlamentares, visitando o sistema de saúde e se reunindo com gestores e lideranças locais.

“A saúde é uma área que precisa de atenção permanente para que a população tenha o atendimento adequado que merece e precisa”, diz Márcia, que foi secretária de Saúde de Curitiba e liderou o combate à pandemia de covid na capital.

A agenda na região central do estado incluiu ainda o município de Irati, onde Márcia fez uma visita técnica à Santa Casa e se reuniu com mulheres na região – a ampliação da participação feminina na política é uma das bandeiras da deputada.

Em Prudentópolis, cidade localizada a cerca de 200 quilômetros da capital, serão investidos R$ 300 mil na reforma da Unidade Básica de Saúde Casa Feliz, também conhecida como Postinho BNH, que conta com cerca de três mil pessoas cadastradas para atendimento.

As obras serão feitas principalmente para melhorar a acessibilidade do local.

Já Rebouças, receberá R$ 450 mil para aquisição de um microônibus a ser utilizado para transporte de pacientes da cidade.

Prudentópolis

Prundentópolis reúne uma das proporcionalmente maiores populações  de descendentes de ucranianos do Brasil. Cerca de 75% da população, de cerca de 50 mil habitantes. Tamanha presença se reflete bastante nas tradições locais, com a culinária e as igrejas.

A cidade também é famosa por suas cachoeiras, algumas delas estão entre as maiores do estado, como a Cachoeira do Salto São Francisco (a maior do Sul do país, com 196 metros).

Rebouças

Já Rebouças, conta com uma população de aproximadamente 15 mil pessoas. Com uma economia baseada principalmente na agropecuária, a cidade também é marcada pelas belezas naturais, com muita mata nativa e rios.

Irati

Com 60 mil habitantes, que misturam influências de imigrantes ucranianos, poloneses, italianos e alemães, Irati tem uma economia também fortemente baseada na agropecuária, reunindo também agroindústria e serviços.

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11 set
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Coluna: Paralimpíadas e o poder da inclusão

Por Márcia Huçulak

O esporte tem dessas coisas: vibramos, torcemos, choramos, nos emocionamos e indignamos, ficamos decepcionados, surpresos, tristes ou felizes.

Essa montanha-russa de emoções faz com que competições esportivas tenham ampla adesão no mundo inteiro – principalmente os Jogos Olímpicos/Paralímpicos e a Copa do Mundo de futebol, que são competições de escala global.

Encerradas neste domingo, as Paralimpíadas de Paris reforçaram muito uma outra dimensão ao já profundo impacto dos esportes na sociedade: o poder da inclusão das pessoas com deficiência.

Por 12 dias, Paris atraiu o foco para cerca de 4.000 paratletas em 22 modalidades esportivas.

Quem acompanhou (mesmo que apenas poucas provas ou o só pelo noticiário) não tem como não se emocionar ao ver como esses atletas vencem desafios que parecem insuperáveis.

Das inúmeras disputas, emergiram situações e histórias inspiradoras de superação, que demonstram claramente: com condições adequadas, as pessoas conseguem desenvolver todo seu potencial.

Clique aqui e veja a coluna na íntegra, no portal O Londrinense.

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11 set
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Coluna: População quer mais participação da mulher na política, mostra pesquisa

Por Márcia Huçulak

“Mulher candidata é só fachada para cumprir cota de partido.”
“Mulher não é forte o suficiente para liderar.”
“Ela é fantoche de algum homem poderoso.”
“Mulher não vota em mulher”
“Ela deve focar na família, não na política.”
“Mulher é muito emotiva para tomar decisões racionais.”

Seis frases, que em suas muitas variáveis, fazem parte da fina flor do machismo. Por mais absurdas que sejam, ainda são ouvidas com frequência. Só fazem reforçar o preconceito que impõe muitos degraus a mais na escalada das mulheres que decidem participar da vida política.

O discurso estereotipado é ruidoso e frequente. A boa notícia, no entanto, é que a maioria da população diz que não concorda com ele, de acordo com uma pesquisa com cerca de seis mil entrevistas domiciliares realizada em todo o Brasil pelo Instituto Quaest.

Robusto, o levantamento “Representatividade e participação feminina na política” apontou que quase 90% dos entrevistados consideram que as mulheres deveriam ocupar mais cargos públicos e que a maioria as considera melhor para governar.

Clique aqui e leia a coluna na íntegra, no portal O Londrinense.

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