Nesta sexta-feira, 20 de janeiro de 2023, completam-se dois anos do início da vacinação contra covid-19 em Curitiba. É uma data histórica. Trata-se da maior campanha de imunização já feita na capital.
“A chegada da vacina representou o começo do fim da pandemia. Foi um alívio muito grande para todos”, lembra a deputada eleita Márcia Huçulak. “Essa vacina é um dos grandes feitos da ciência, desenvolvida rapidamente a partir de pesquisas já iniciadas. Isso mostra a necessidade de apoiar a ciência o desenvolvimento de pesquisa.” Ex-secretária de saúde de Curitiba, Márcia foi responsável por toda a vacinação, bem como por todo o combate à pandemia na capital, até abril do ano passado, quando deixou o cargo para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa. Ela destaca que a imunização foi — e é — o principal instrumento de controle de uma doença responsável pela mais complexa crise de saúde mundial em pelo menos cem anos.
Esforço e orgulho Márcia recorda com orgulho a mobilização e motivação da equipe de Saúde da capital.
A ex-secretária lembra que foi um período de grande pressão, que exigiu um esforço excepcional da Secretaria e de todo o sistema de saúde da capital. Destacada pelo prefeito Rafael Greca, Márcia liderou todo esse trabalho. “Quando a vacina chegou, foi como uma lufada de motivação no enfrentamento da covid, que já estava perto de completar um ano”, conta. “Estava todo mundo muito animado em fazer a vacina chegar o mais rapidamente possível às pessoas.” “Enfermeira que sou, tive a honra de aplicar na servidora da Saúde Silvana Maria Bora a primeira dose do imunizante na capital”, relata Márcia, que após estruturar toda a campanha foi para a linha de frente aplicar o imunizante. De acordo com o Plano Nacional do governo federal, as equipes de saúde faziam parte do grupo prioritário de imunização, pela alta exposição ao vírus. “Foi um momento muito especial. Quem trabalha com Saúde sabia: mais vidas seriam salvas a partir daquela primeira dose.”
5 milhões De lá pra cá foram mais de 5,2 milhões de doses aplicadas na população curitibana. Para se ter uma ideia do tamanho deste trabalho, até o início da pandemia, Curitiba, que é referência nacional em eficiência de programas de imunização, aplicava em média 2 milhões de doses por ano de cerca de 20 imunizantes para outras doenças.
Gestão A fim de dar conta dessa demanda excepcional, Márcia redesenhou toda a estrutura para atendimento da população. Ergueu o Pavilhão da Curitiba no Parque Barigui (instalado em tempo recorde), abriu postos de drive-thru (especialmente importantes para facilitar a aplicação nas pessoas mais idosas) e organizou toda a rede de saúde da cidade para dar vazão rápida ao fluxo da vacinação. “O resultado que obtivemos em Curitiba é um orgulho profissional que vou guardar para o resto da minha vida”, diz Márcia, que a partir de fevereiro começa seu mandato na Assembleia Legislativa do Paraná. O trabalho realizado resultou que Curitiba teve um dos melhores resultados no combate à covid do país. “Muitas vidas foram salvas.”
Liderado por Márcia Huçulak, o trabalho realizado em Curitiba de controle da covid-19 e atendimento dos pacientes resultou em milhares de vidas salvas.
O resultado pode ser estimado com base na taxa de letalidade da doença na capital paranaense, que ficou abaixo da média nacional e muito inferior a de outras grandes capitais.
Em resumo: a gestão da pandemia na cidade evitou um número de mortes que poderia ser até o dobro do registrado, caso o resultado na capital paraense tivesse sido o mesmo de outras cidades.
Em Curitiba, a taxa de letalidade ficou em 1,7%, o que quer dizer que houve 1,7 morte para cada 100 infectados pela covid-19. No total, até 28/6/22 ocorreram 8.363 mortes na capital.
Caso Curitiba tivesse registrado a mesma taxa do Rio de Janeiro (3,4%), por exemplo, o número de mortes seria mais que o dobro — ou seja, teria ultrapassado 16 mil, ou cerca de 8 mil mortos a mais além das que ocorrem na cidade.
Curitiba teria quase 2.000 mortos a mais se sua taxa de letalidade tivesse ficado na média nacional (de 2,1%) e não na que conseguiu (1,7%).
“São em momentos como a pandemia que aparece de maneira muito clara a importância da boa gestão de saúde”, diz Marcia que comandou o combate à covid-19 como secretária municipal da Saúde de Curitiba.
“Todas as ações que tomamos tinham o objetivo claro de preservar o maior número possível de vidas. Sabemos a dor e o impacto que cada perda traz para as famílias”, afirma a ex-secretária.
Veja a taxa de letalidade em outras capitais: Rio de Janeiro (3,4%), Fortaleza (3,1%), São Luiz (4%), Belém (3,8%), Recife (2,6%), Porto Alegre (2,3%) e São Paulo (2,1%).
Clique aqui para ver as ações tomadas durante a pandemia.
A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) repudia veementemente a nota política do jornalista Tupan intitulada “Vereadoras sexualizam na posse”, publicada em 2 de janeiro de 2025, e solicita a imediata retirada da mesma, devido seu teor que ofende e diminui a participação das mulheres na Câmara de Vereadores de Curitiba.
A atitude de atacar de maneira vil e grosseira as 12 mulheres que ocupam cargos na Câmara de Vereadores de Curitiba, destacando suas vestimentas de forma infame, é inaceitável. Não há democracia onde há violência contínua contra as mulheres. “O discurso de ódio contra as mulheres é sexista, desmoralizante e machista”, como disse a Ministra Carmen Lúcia, Presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
Uma sociedade livre, justa e solidária não pode ser construída mantendo um ambiente de violência de qualquer natureza contra as mulheres. Nossas histórias de vida demonstram o quão desafiadoras e resilientes precisamos ser para alcançar posições, estudar, ter uma carreira profissional e, principalmente, assumir posições de poder e liderança, como é o caso da representação política.
Temos o direito à liberdade de tomar decisões sobre nossas vidas e nossos corpos, incluindo o direito de escolher nossa forma de vestir, sem sermos alvos de cobranças absurdas. Exigimos ser respeitadas em todas as situações.
Solicito o uso do bom senso e respeito e uma retratação por parte deste veículo de comunicação devido à postagem desnecessária e sexistas contra as mulheres.
Márcia Huçulak (PSD) chega ao fim de seu segundo ano como deputada estadual com uma série de entregas à população, fruto de seu trabalho legislativo.
Experiente gestora pública até se eleger como a mulher mais votada da Assembleia Legislativa do Paraná, Márcia contribuiu em 2024 com novas leis e também na alocação de recursos para políticas públicas, principalmente nas áreas de Saúde e Educação.
Além disso, promoveu e participou de uma série de debates e encontros sobre temas voltados a acompanhar, desenvolver e aprimorar ações governamentais.
“É gratificante ver o retorno do nosso trabalho em questões concretas, que fazem diferenças para as cidadãs e cidadãos do Estado”, avalia a deputada.
Com frequentes encontros técnicos com gestores e prefeitos, na capital e em diferentes cidades do Paraná, a deputada colaborou no encaminhamento de várias demandas. Em decorrência disso, se tornou neste ano representante oficial dos municípios de Contenda (região metropolitana da capital) e Ponta Grossa.
Reforço no Orçamento
As emendas propostas e aprovadas à Lei Orçamentária Anual (LOA) são um bom exemplo do direcionamento de recursos públicos para projetos de interesse da população. Márcia Huçulak direcionou um total de R$ 111,5 milhões por meio da LOA, aprovada em dezembro na Alep para aplicação no ano que vem.
São recursos que vão beneficiar 18 instituições filantrópicas, ajudar a ampliar o atendimento das Casas de Abrigo (que atendem mulheres vítimas de violência doméstica) e também melhorar a infraestrutura (com pavimentação das PRs 510 e 511, entre Balsa Nova, Contenda e Quitandinha, na Região Metropolitana da capital).
Com isso, este ano, Márcia ampliou, por exemplo, seu apoio às instituições filantrópicas e do terceiro setor, área com a qual trabalhou ao longo de sua trajetória de 35 anos na gestão pública. Com a LOA 2025 são 28 entidades beneficiadas pela deputada, com recursos distribuídos em Curitiba, Medianeira e Prudentópolis – dez haviam entrado no Orçamento de 2024.
De acordo com Márcia, são instituições que prestam muitos e variados serviços para diferentes nichos da população, especialmente na Saúde. No Paraná, as filantrópicas são responsáveis, por exemplo, por metade dos atendimentos do Sistema Único de Saúde.
Educação, investimento no futuro
Outro setor que a deputada alavancou apoio foi a Educação. Com o trabalho realizado em 2024, chegou a 49 o número de escolas beneficiadas com recursos para reformas e melhorias que somam R$ 18,1 milhões, em Curitiba, Pinhais, Fazenda Rio Grande, Antonina e Quitandinha.
“Educação muda vidas, nunca podemos esquecer isso”, diz ela. “Precisamos garantir as melhores condições de ensino para alunos e professores e de trabalho para os servidores.”
Creches
Para a capital, Márcia viabilizou ainda R$ 5,2 milhões que serão utilizados pelo município para construção de quatro novas creches (com 250 novas vagas abertas).
“Curitiba é referência no cuidado desde a primeira infância, o que dá tranquilidade e garante qualidade de vida para as famílias”, destaca.
Mais por Curitiba
Palco da maior parte de sua trajetória profissional, incluindo toda coordenação do trabalho de combate à pandemia de covid-19, Curitiba continua recebendo forte apoio de Márcia Huçulak.
Ela destinou à capital, por meio de emendas e indicações, R$ 65,5 milhões para políticas públicas nas áreas da Saúde, Educação, instituições filantrópicas, Esporte e Cultura.
Toda a frota do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), por exemplo, foi substituída por ambulâncias novas (dez UTIs móveis e 14 de suporte básico) graças a esta medida, equipamentos foram comprados para hospitais, reformas, entre outras melhorias.
Mais pelo Estado
Outras cidades do Estado também receberam atenção da deputada ao longo de seu mandato, que ajudou com compra de equipamentos e veículos para Saúde, reforma de unidades, equipamentos, melhoria da infraestrutura urbana, capacitação e turismo para São José dos Pinhais, Mangueirinha, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Colombo, Prudentópolis, Rebouças, Piraquara, Matinhos, Contenda, Antonina, Capanema e Medianeira.
Leis que fazem a diferença
Após aprovar no ano passado legislação pioneira de telessaúde, Márcia Huçulak deu continuidade na produção de leis que fazem diferença na vida das pessoas.
Em 2024, ela atuou no Código de Defesa da Mulher Paranaense, como presidente da comissão especial do trabalho que consolidou a legislação estadual da área e foi encampado por toda a Bancada Feminina. “O Código ajuda com que as leis sejam mais conhecidas e utilizadas pela população”, explica Márcia.
No início de dezembro, foi aprovada a lei que concede os direitos das Pessoas com Deficiência para os pacientes de fibromialgia, dando acesso a uma série de benefícios sociais. Márcia é co-autora do texto. A fibromialgia é uma doença crônica que compromete a qualidade de vida e afeta cerca de 3% da população.
Também foi aprovada este ano lei que protege idosos de golpes nos empréstimos financeiros. Márcia apresentou a proposta em 2023. A lei aprovada consolida propostas semelhantes dos deputados Requião Filho e Tiago Bührer.
O aparelho facilita a medição da glicemia, não há necessidade de picar o dedo para coleta do sangue. Pacientes com diabetes tipo 1, por exemplo, precisam fazer a avaliação da glicose pelo menos sete vezes ao dia, o que é um transtorno para crianças e estudantes.
A deputada participou, ainda, como co-autora, de dois projetos de lei sobre o lipedema (o acúmulo de gordura subcutânea que ocorre normalmente nas pernas e mais frequentemente em mulheres). Um deles estabelece julho como mês de conscientização e prevenção da doença, que atinge principalmente mulheres; outro, solicita a inclusão da doença para tratamento nos planos de saúde e no SUS.
Outro projeto de lei em co-autoria prevê tornar agosto o mês de conscientização para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Asma e Tabagismo, contribuindo para chamar atenção para os cuidados com a doença.
Debate e propostas
Márcia Huçulak promove de maneira permanente debate sobre temas importantes para a população, por meio de audiências públicas (que realiza ou participa), palestras, encontros técnicos ou, ainda, abrindo espaço na Assembleia para especialistas.
A deputada realizou este ano audiências públicas que discutiram e apresentaram propostas para: os problemas decorrentes do uso excessivo de tecnologias e redes sociais em crianças e adolescentes; os desafios do combate à dengue; o impacto das mudanças climáticas na Saúde; e as mudanças necessárias nas políticas públicas frente ao aumento da longevidade na população.
Além disso, levou o presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM), Romualdo Gama, para falar sobre os danos do cigarro eletrônico (vapers). Já o médico e diretor-executivo do Complexo de Saúde do Grupo Marista, Juliano Gasparetto, abordou na Alep a importância da doação de órgãos; e Sociedade Paranaense de Nefrologia, as doenças renais.
Uma audiência Pública realizada em Maringá, por sua vez, ajudou a encaminhar ações para reabertura do Hospital Metropolitano de Sarandi, que está sob intervenção, tendo Márcia apresentado uma série de ações práticas.
“As políticas públicas necessitam de acompanhamento atento, já que é inevitável aprimorar as ações continuamente”, avalia.
Márcia fez ainda uma palestra no Litoral sobre medidas para envelhecimento ativo, tema que faz parte de uma de suas principais bandeiras de atuação.
Margarita
O ano de 2024 foi marcado pelo falecimento da primeira-dama de Curitiba, Margarita Sansone. Márcia requereu à Assembleia Legislativa um voto de pesar – manifestação da Casa de lamento e respeito à pessoa pública.
Em discurso no plenário, ressaltou o perfil e o trabalho o trabalho pioneiro de defesa de mulheres vítimas de violência. “Foi uma mulher à frente de seu tempo”, afirmou. “Tive o privilégio de conviver com ela, ter seu apoio e orientação nas grandes decisões que tomamos na Saúde, principalmente durante a pandemia.”
Homenagens
Márcia defende: “Reconhecer bons serviços públicos e profissionais que fazem a diferença é importante, serve de exemplo e inspiração para as pessoas”.
Com esse posicionamento, a deputada promoveu homenagens na Alep a pessoas, serviços e instituições em 2024.
A deputada, por sua vez, recebeu o Troféu Aliadas, do Grupo Dignidade (pioneiro na área da diversidade), pelo seu trabalho em prol da luta por respeito aos direitos de todos e contra preconceitos.
Laços fortes entre Ucrânia e Paraná
Descendente ucraniana, a deputada Márcia Huçulak liderou uma série de ações em prol da Ucrânia e contra a invasão russa que gerou uma guerra que se desenvolve há quase três anos.
Além da necessária luta pela paz, esse trabalho ajuda a estreitar as relações do país europeu com o Paraná, que abriga a maior comunidade ucraniana da América Latina (cerca de 500 mil pessoas).
Márcia recebeu e acompanhou as atividades do novo embaixador, Andrii Melnyk, em sua primeira visita ao Estado, se reuniu com um comitiva de 14 representantes ucranianos que veio ao Brasil, coordenou uma nota de repúdio da Alep contra o ataque russo a hospital infantil em Kiev e participou de capacitação para atendimento infantil que médicos ucranianos vieram fazer no Brasil, entre outras ações.
“Precisamos unir todos os esforços possíveis pelo fim do conflito, representar os ‘ucranianos’ que aqui vivem e aproximar ainda mais nosso Estado da Ucrânia”, diz Márcia.
Responsabilidade
“Foi um ano muito produtivo e gratificante”, avalia a deputada. “Como deputada mais votada do nosso Estado, tenho a responsabilidade de retribuir a confiança da população com muito trabalho.”
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta quarta-feira (11/12) emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025 apresentadas pela deputada Márcia Huçulak (PSD) que reforçam o Orçamento para o ano que vem de instituições filantrópicas e do terceiro setor, ampliam o atendimento das Casas de Abrigo e melhoram a infraestrutura da Região Metropolitana de Curitiba, por meio da pavimentação de estradas.
Terceiro setor
Márcia ampliou seu apoio a instituições filantrópicas e do terceiro setor este ano, com R$ 1,5 milhão incluído no Orçamento. Com isso, os valores destinados às filantrópicas ao longo do seu mandato somam R$ 2,5 milhões. A deputada já havia incluído R$ 1 milhão na LOA 2024; com recursos liberados este ano e aplicados pelo governo do Estado.
Serão beneficiadas entidades que atuam em saúde, pessoas idosas, esportes, inclusão e pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade, localizadas em Curitiba, Ponta Grossa, Medianeira e Rebouças.
“Prestam serviços inestimáveis e trazem uma grande contribuição a uma sociedade melhor, mais justa e inclusiva”, defende a deputada. “Merecem todo apoio.”
Márcia destaca, por exemplo, a importância das filantrópicas para o setor de saúde. “De modo geral no Paraná são responsáveis por metade dos atendimentos no SUS (Sistema Único de Saúde)”, diz ela, defensora do setor há muitos anos.
Ela lembra que recursos são uma preocupação constante na área e defende mudanças na forma de financiamento geral.
Márcia também está apoiando, via LOA 2025, instituições do terceiro setor que trabalham com pessoa idosa – uma de suas principais bandeiras de trabalho. O tema ganha ainda mais relevância na medida em que vem exigindo novos esforços do poder público, frente a mudanças na longevidade, que traz mais desafios aos serviços prestados a este público.
As emendas também contemplam instituições esportivas e que trabalham em prol de maior inclusão e respeito a direitos na sociedade, com forte presença na sociedade.
Casas de Abrigo
Os recursos para as Casas de Abrigo (R$ 10 milhões) ajudarão a descentralizar para cidades menores um serviço hoje mais concentrado em grandes centros.
O serviço atende mulheres vítimas de violência doméstica e seus dependentes, com auxílio psicológico, social e jurídico, encaminhamento para atividades de geração de renda e acompanhamento pedagógico para crianças que eventualmente precisam deixar de frequentar a escola em decorrência de violência contra a mãe.
A emenda foi apresentada em conjunto com o deputado Adão Litro.
Infraestrutura
As emendas também comtemplam a pavimentação de 36,8 km das estradas que atendem a Região Metropolitana de Curitiba: – pavimentação e revitalização das rodovias PR 510 e PR 511, entre Balsa Nova, Contenda e Quitandinha.
Os trechos apresentam problemas freqüentes devido à pavimentação precária, principalmente em períodos de chuva.
Além de servir aos moradores que se deslocam entre os municípios, as rodovias são também um ramal de escoamento de safra e transporte de mercadorias.
A emenda, no valor de R$ 100 milhões, é assinada em conjunto com os deputados Alexandre Curi e Gugu Bueno.
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta quarta-feira (04/12), em primeira discussão*, o projeto de lei 520/2021 que reconhece os portadores de fibromialgia como Pessoas com Deficiência no Paraná.
A deputada Márcia Huçulak (PSD) é co-autora do texto em conjunto com os deputados Gilson de Souza (PL) e Anibelli Neto (MDB).
O reconhecimento legal de que os pacientes da doença se enquadram como uma Pessoa com Deficiência permite o acesso a vários benefícios e políticas públicas.
De acordo com Márcia, isso contribui para melhorar o atendimento de saúde e na promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
“Tem sido uma satisfação, nesta minha jornada na Assembleia Legislativa do Paraná, contribuir com o aprimoramento de leis que fazem a diferença na vida das pessoas”, disse a deputada, que é líder do Bloco de Saúde Pública na Casa.
O texto aprovado amplia o alcance da Lei federal 13.146/2015, que em seu artigo 2 considera Pessoa com Deficiência “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial” – situações que criam barreiras a “sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
Doença crônica
A fibromialgia afeta principalmente mulheres (sete em cada dez pacientes, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia). É uma doença crônica e ainda sem cura caracterizada pela inflamação dos nervos, que provoca dor intensa e grande sensibilidade dos músculos ao toque, fraqueza muscular e perda de coordenação de pernas e braços – fatores que prejudicam a qualidade de vida.
Estima-se que a fibromialgina atinja cerca de 3% da população no país.
A segunda votação deve ocorrer na semana que vem.
(*aprovação final ocorreu na sessão de 09/12/24. Texto atualizado em 10/12/24)
A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) apresentou emendas à Lei Orçamentária Anual, a ser executada em 2025, que aportam R$ 111,5 milhões para melhorias de infraestrutura (estrada), atendimento a mulheres e apoio a instituições filantrópicas.
As indicações da deputada serão analisadas pelo plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). A LOA 2025 precisa ser aprovada pela Casa até o fim do ano legislativo.
As demandas são fruto do trabalho legislativo de Márcia, que mantém contato permanente com gestores e prefeitos de diferentes áreas e cidades paranaenses.
Uma de suas emendas direciona R$ 100 milhões para pavimentação e revitalização de trechos da PR 510, entre Balsa Nova e Contenda (num total de 17,5 km), e da PR-511, entre Contenda e Quitandinha (19,8 km).
No total, serão pavimentados R$ 36,8 km das estradas que atendem a Região Metropolitana de Curitiba e frequentemente apresentam interdições em decorrência da pavimentação precária, principalmente em períodos de chuva. A pavimentação, que deverá operacionalizada por meio de licitação do Governo do Estado, vai assegurar condições mais seguras de tráfego.
Além de servir aos moradores que se deslocam entre os municípios, as rodovias são também um ramal de escoamento de safra e transporte de mercadorias.
Com um forte trabalho de apoio a municípios da região metropolitana da capital, Márcia se tornou representante oficial de Contenda na Alep.
A emenda é assinada em conjunto com os deputados Alexandre Curi e Gugu Bueno.
Apoio a Casas de Abrigo
Márcia também está indicando R$ 10 milhões para ampliação do programa de Casas de Abrigo, que atende mulheres vítimas de violência doméstica e seus dependentes.
Prevista na Lei Maria da Penha, as casas prestam auxílio psicológico, social e jurídico, encaminha para atividades de geração de renda e presta acompanhamento pedagógico para crianças que eventualmente precisam deixar de freqüentar a escola em decorrência de violência contra a mãe.
Os recursos destinados por Márcia vão contribuir para reforçar o programa principalmente nas cidades do interior, descentralizando um serviço hoje concentrado nas cidades maiores.
Essa emenda está sendo apresentada em conjunto com o deputado Adão Litro.
Filantrópicas
A deputada também está reforçando para o ano que vem, via LOA, seu apoio a instituições filantrópicas e do terceiro setor, principalmente na área de saúde. Uma vez aprovada sua emenda à LOA, 18 entidades receberão um total de R$ 1,5 milhão, em Curitiba, Ponta Grossa, Medianeira e Rebouças.
Os recursos são de R$ 100 mil e R$ 50 mil para cada uma, a serem utilizados.
Dessa forma, Márcia amplia seu apoio. Ela incluiu no orçamento deste ano (por meio de emenda aprovada em 2023), R$ 1 milhão para dez instituições.
“São instituições tradicionais, com histórico de serviços importantíssimos prestados à população paranaense, no atendimento de saúde e também na inclusão, apoio a idosos e pessoas com deficiência”, diz Márcia.
Foi aprovado em segunda discussão* na sessão desta terça-feira (26/11) da Assembleia Legislativa do Paraná o projeto de lei número 1036/23, que institui o programa de monitoramento digital contínuo de glicemia e estabelece o fornecimento de aparelho para medição e sensor de controle glicêmico para pacientes do diabetes Mellitus (tipos 1 e 2), com idade entre 4 e 17 anos.
A nova lei é uma proposta conjunta dos deputados Luiz Claudio Romanelli, Márcia Huçulak, Tercílio Turini, Tito Barichello, Luciana Rafagnin e Arilson Chiorato.
Para que serve?
A lei promove o aprimorando do controle da doença, o que deverá trazer mais qualidade de vida e segurança aos pacientes em idade escolar.
O aparelho permite medir a glicemia sem necessidade de picar o dedo para coleta do sangue – o que faz diferença especialmente para as crianças e estudantes. Pacientes com diabetes tipo 1, por exemplo, precisam fazer a avaliação da glicose pelo menos sete vezes ao dia.
O medidor contínuo permite ainda o acompanhamento à distância dos níveis de glicemia por parte de pais ou responsáveis.
O que é
A hipoglicemia (redução da taxa de glicose no sangue) pode causar desde sintomas leves (como tremores e cansaço) até mais graves (como desmaios e convulsões).
*Aprovação final ocorreu na sessão do dia 27/11/24.
A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) destinou, por meio de emendas parlamentares, R$ 1 milhão para dez organizações da sociedade civil. Cada uma receberá R$ 100 mil.
As instituições beneficiadas são reconhecidas por anos de prestação de serviços relevantes no estado em atendimento de saúde, a idosos e pessoas com deficiência.
São elas: Lar dos Idosos Recanto do Tarumã, Fepe ( Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional), Afece (Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial), Mater Dei, Hospital da Cruz Vermelha Brasileira, Associação Missionária de Beneficência das Irmãs Servas do Espírito Santo/Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Luz (Medianeira), Irmandade da Santa Casa de Curitiba, Associação Paranaense de Cultura, Pequeno Cotolengo do Paraná e Irmandade da Santa Casa de de Misericórdia (Prudentópolis).
Os recursos vão ajudar a renovar ou ampliar equipamentos nas unidades.
De acordo com as prioridades de cada uma, as instituições vão adquirir itens como aparelhos para fisioterapia, notebooks, veículo, cadeiras de rodas adaptadas; equipamentos de vídeo e para ampliar a triagem neonatal (como mini-centrífuga e refrigerador); equipamentos e camas hospitalares com acionamento elétrico, entre outros.
A liberação dos recursos ocorreu nesta segunda-feira (26/11) em solenidade do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa do Paraná, que firmaram parceria inédita para fortalecer as instituições filantrópicas. No total, a parceria viabilizou R$ 52 milhões para instituições do estado, fruto de dinheiro economizado do orçamento da Casa Legislativa e devolvido aos cofres públicos.
Um grupo de parlamentares da Assembleia Legislativa do Paraná – membros da Comissão de Saúde Pública – encaminhou ações para reabertura do Hospital Metropolitano de Sarandi (norte do Estado) e para melhoria do uso de recursos nos hospitais que atendem o SUS (Sistema Único de Saúde) no Paraná.
Após audiência pública realizada em Maringá nesta quinta-feira (21/11), integrantes da comissão propuseram encaminhar um projeto de lei para ampliar o monitoramento das unidades hospitalares. A deputada Márcia Huçulak (PSD), sugeriu, ainda, alteração no cronograma de reabertura previsto para a unidade, que está fechada e sob intervenção desde o final de outubro.
Além de Márcia, o debate contou com a presença dos deputados Tercílio Turini (presidente da comissão), Evandro Araújo, Delegado Jacovós e Arilson Chiorato, da diretora da 15ª Regional de Saúde/Maringá, Elisabete Kobayashi, do diretor-interventor Rogério Kuntz e representantes da sociedade civil.
“Nós temos um sistema de saúde no limite, não podemos aceitar que se feche um serviço de saúde”, disse Márcia. “Nós, deputados, temos buscado apoiar a destinação de recursos para melhorar as estruturas de saúde e o atendimento à população.”
Prioridades do cronograma
A deputada sugeriu e irá encaminhar à Sesa, a inversão do cronograma previsto para reabertura do hospital, de forma a priorizar mais rapidamente o atendimento de urgência e emergência, do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e da abertura dos leitos de retaguarda.
Pelo programa apresentado pelo interventor Rogério Kuntz, a reabertura dos serviços ocorreria a partir de dezembro de 2024, começando pela área de apoio diagnóstico. Em janeiro seria a vez dos leitos clínicos. Somente a partir de maio de 2025 seriam retomados os atendimentos de urgência e emergência e demais áreas do hospital.
Márcia ponderou que o setor de urgência e emergência é especialmente demandado nesta época de fim de ano, pelo aumento, por exemplo, da movimentação nas estradas e no trânsito das cidades – e, portanto, de acidentes. Além disso, o crescimento da população idosa vem resultando em aumento dos casos de quedas. “A urgência e emergência vem trabalhando sob pressão desde o fim da pandemia”, completou.
Financiamento
De acordo com a deputada, o hospital pode receber até R$ 3,7 milhões por mês para custeio, com fontes no governo federal e estadual. “É um valor substancial. Com boa gestão, se consegue manter um bom serviço para as pessoas”, afirmou ela.
A intervenção no Hospital Metropolitano foi determinada pela Justiça após pedido do Ministério Público, em decorrência de supostas irregularidades na administração da unidade que culminaram em dificuldades na manutenção dos serviços e o seu fechamento.
Com a intervenção, os pacientes que ainda permaneciam internados tiveram que ser transferidos para outras unidades hospitalares do Estado. A Sesa designou um interventor proveniente da Santa Casa de Curitiba para a administração do hospital.
O Hospital Metropolitano atende pacientes de 30 municípios que fazem parte da 15ª Regional de Saúde/ Maringá.
A deputada estadual Márcia Huçulak destacou nesta terça-feira (19/11) a importância do orçamento para execução de políticas públicas que beneficiem a população.
“A peça orçamentária é a parte mais importante na gestão pública”, afirmou, durante participação em audiência pública que discutiu a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025, na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
“Se uma obra, um programa ou qualquer ação necessária para a população não consta do orçamento, ela simplesmente não acontece; não se faz política pública”, explicou Márcia.
O encontro também abordou o Orçamento da Gente, inciativa da Alep que colhe sugestões da população para uso dos recursos públicos a constarem da peça orçamentária. (As sugestões podem ser encaminhadas pelo site da Alep até o dia 30 de novembro – www.assembleia.leg.br/sugestao/orcamento).
A audiência foi promovida pelo deputado Luiz Claudio Romanelli (presidente da Comissão de Orçamento), e contou com a presença do secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, e representantes da secretaria do Planejamento, membros da sociedade civil, do setor produtivo e de colegas deputados.
“Estamos falando dos recursos arrecadados pela quarta maior economia do país e da destinação desse dinheiro”, afirmou Márcia.
A LOA prevê para o ano que vem um orçamento recorde de R$ 78,7 bilhões, o que representa 15% a mais que o deste ano, o que demonstra a fase muito positiva de desenvolvimento do nosso Estado .
Artigo publicado originalmente no portal Bem Paraná.
Por Márcia Huçulak*
A pandemia da covid-19, sem dúvida, foi um dos maiores desafios da minha carreira e da minha vida. Quando o mundo todo se fechou e o medo tomou conta de todos nós, a única coisa que eu conseguia pensar era em como salvar o máximo de vidas possível. Eu sabia que o caminho seria árduo, mas não imaginava o quão desgastante emocionalmente ele seria.
Num grande exercício de planejamento e resposta rápida, e com o respaldo do prefeito Rafael Greca e do vice-prefeito Eduardo Pimentel para ampliação do investimento na Saúde em 26% de 2019 para 2020, monitoramos de perto a evolução da doença, garantindo que ninguém ficasse sem atendimento por falta de estrutura ou que o município precisasse recorrer a hospitais de campanha.
Brilhantemente, Curitiba modulou o seu sistema de saúde, utilizando de forma eficiente a estrutura já implantada das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), ampliando as equipes com 2,6 mil novos profissionais no primeiro ano de pandemia e ativando 1.294 leitos hospitalares exclusivos para atender pacientes da covid-19.
Mas ainda não tínhamos a cura nas mãos. E naquela época travávamos batalhas diárias contra o vírus e víamos o desespero nos olhos das famílias, quando sabiam que a vida do ente querido já não dependia mais da estrutura ou dos profissionais de saúde que, com toda resiliência, nunca desistiam, mesmo nos momentos mais sombrios.
Lutávamos sem saber quando todo aquele terror acabaria, quando chegaria a luz no fim do túnel.
Lembro-me claramente do dia em que recebi a notícia de que as primeiras vacinas contra a Covid-19 estavam prestes a chegar ao Brasil. Meu coração bateu mais forte. Sabíamos que as vacinas eram nossa esperança de controle, e de poder, finalmente, respirar com um pouco de alívio. Mas garantir que elas chegassem até nós, aqui em Curitiba, era uma batalha por si só. A logística envolvia uma verdadeira corrida contra o tempo e o vírus.
Foram dias de trabalho exaustivo, em que eu e toda a equipe da Secretaria Municipal da Saúde nos desdobramos para garantir que as vacinas chegassem e fossem distribuídas da maneira mais eficiente possível. Montamos estratégias de armazenamento, transporte e aplicação com precisão cirúrgica para que não houvesse o desperdício de uma gota sequer, sempre com um único objetivo em mente: salvar vidas.
Garantir que essas vacinas chegassem a Curitiba e fossem distribuídas rapidamente foi uma tarefa que exigiu uma coordenação sem precedentes e o apoio inequívoco do prefeito Rafael Greca e do vice-prefeito Eduardo Pimentel, com o qual eu pude contar durante toda a caminhada.
Assim, nasceu o Pavilhão da Cura, que se tornou um local de esperança. Foi ali que montamos a maior estrutura de vacinação em massa da História de Curitiba, acolhendo milhares de pessoas que buscavam proteção contra a Covid-19. O nome “Pavilhão da Cura” simbolizava nossa luta pela vida e pelo futuro. Greca, Eduardo e eu comemoramos. Cada dose aplicada era um passo em direção ao fim da pandemia. O sentimento de alívio ao ver as primeiras pessoas sendo vacinadas foi indescritível. Ali, começava a nascer um fio de esperança.
Mas havia algo que ainda me inquietava profundamente. Enquanto batalhávamos com todas as nossas forças para salvar vidas, surgia um outro obstáculo: o movimento antivacina. Foi doloroso ver pessoas desacreditando algo que sabíamos que era a única arma verdadeira contra a pandemia.
A desinformação e o medo espalhados nas redes sociais faziam com que muitas pessoas recusassem a vacina, colocando suas vidas e as de outros em risco. Foi doloroso assistir a isso. Cada pessoa não vacinada representava uma brecha na nossa defesa coletiva. A vacina não é apenas um ato individual, mas um compromisso com o bem-estar de todos. Quando muitos se recusam a se imunizar, colocam em perigo os mais vulneráveis da sociedade.
Vacinas não protegem apenas o indivíduo que as toma. Elas criam uma barreira de proteção coletiva. Quando uma parcela da população se recusa a ser vacinada, essa proteção é enfraquecida, e o vírus ganha espaço para continuar circulando, infectando os mais vulneráveis, como os idosos, os imunossuprimidos e até mesmo crianças.
A luta contra a pandemia não era apenas contra o vírus, mas também contra essa desinformação que, de forma irresponsável, estava matando pessoas. Cada vez que via uma notícia sobre uma pessoa que faleceu por não ter se vacinado, eu sentia um aperto no peito. Era um misto de tristeza e revolta. Tínhamos a cura em nossas mãos, mas muitos escolhiam virar as costas para ela.
Felizmente, com um trabalho árduo, conseguimos desmitificar as fake news dos grupos antivax, e os curitibanos aderiram grandemente à imunização, o que permitiu proteger a nossa população e vencer a guerra. Hoje, já são mais de 5,8 milhões de vacinas anticovid aplicadas em nossa população.
Olhando para trás, o sentimento que fica é de gratidão ao prefeito Rafael Greca e ao vice Eduardo, por todas as vidas que conseguimos salvar. O Pavilhão da Cura e as vacinas foram pilares dessa jornada. No entanto, a pandemia nos deixou uma lição dura: precisamos lutar não apenas contra os vírus físicos, mas também contra os “vírus” da desinformação, que podem ser igualmente letais.
A ciência sempre será nossa maior aliada, e jamais podemos desistir de buscar a verdade e proteger nossa população, mesmo diante das vozes que tentam nos desviar do caminho. Cada vida importa, e não podemos descansar enquanto houver uma chance de salvar mais uma.
Cada vida que salvamos faz valer a pena todo o esforço.
*Márcia Huçulak, ex-secretária de saúde de Curitiba, com especialização em saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz e mestrado em gestão de saúde pela Universidade de Londres, é deputada estadual pelo PSD.