Por Márcia Huçulak
“Mulher candidata é só fachada para cumprir cota de partido.”
“Mulher não é forte o suficiente para liderar.”
“Ela é fantoche de algum homem poderoso.”
“Mulher não vota em mulher”
“Ela deve focar na família, não na política.”
“Mulher é muito emotiva para tomar decisões racionais.”
Seis frases, que em suas muitas variáveis, fazem parte da fina flor do machismo. Por mais absurdas que sejam, ainda são ouvidas com frequência. Só fazem reforçar o preconceito que impõe muitos degraus a mais na escalada das mulheres que decidem participar da vida política.
O discurso estereotipado é ruidoso e frequente. A boa notícia, no entanto, é que a maioria da população diz que não concorda com ele, de acordo com uma pesquisa com cerca de seis mil entrevistas domiciliares realizada em todo o Brasil pelo Instituto Quaest.
Robusto, o levantamento “Representatividade e participação feminina na política” apontou que quase 90% dos entrevistados consideram que as mulheres deveriam ocupar mais cargos públicos e que a maioria as considera melhor para governar.
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