Ao assumir a Secretaria de Saúde de Curitiba, em 2017, Márcia Huçulak não perdeu tempo e deu de imediato mostras da gestora com senso de urgência e prioridades, talhada em mais de três décadas de trabalho.

Duas ações — entre as inúmeras que fazem parte de seu dia-a-dia de gestora — ilustram bem essas características da agora candidata a deputada estadual (PSD, 55.555): a Unidade de Saúde do Jardim Aliança e a regularização da falta de remédios na Farmácia Curitibana (derivada de dívidas com os fornecedores).

Com carta branca do prefeito Rafael Greca, Márcia foi resolvendo um a um os inúmeros problemas encontrados na área no primeiro ano da gestão.

Obra parada anda

As obras de construção da Unidade de Saúde, por exemplo, haviam começado fazia mais de seis anos e estavam atrasadas por falhas da gestão anterior.

Márcia desatou todos os nós e entregou a construção  em janeiro de 2018. Um problema de anos foi resolvido em meses. Resultado: atendimento de qualidade para quase 14 mil pessoas dos bairros Santa Cândida e Cachoeira.

A unidade faz parte do estratégia Saúde da Família e faz consultas médicas e de enfermagem, serviços de odontologia, vacinas, curativos e ações multidisciplinares com nutricionistas, fisioterapeutas e educadores físicos num amplo espaço de 565 metros quadrados.

Remédio na mão

Havia ainda outro grande gargalo, que afetava muito a população mais carente. No final de 2016, faltavam remédios na Farmácia Curitibana. Dos 116 medicamentos da lista, 39 simplesmente haviam sumido.

Um ano depois, a distribuição de medicamentos já havia aumentado 20% e a rotina de prateleiras vazias nos estoques deu lugar à normalidade de remédios na mão de quem precisa.

Atualmente, são distribuídas, gratuitamente, cerca de 200 mil unidades de remédios todos os meses para a população.

Dívidas solucionadas

A falta de medicamentos fazia parte de um cenário de dívidas milionárias com fornecedores de serviços e insumos.

No hoje remoto julho de 2017, Márcia em uma semana providenciou o pagamento de quase R$ 8 milhões relativas ao fornecimento de remédios em 2016. 

Com isso, o município retomou o bom relacionamento e seus fornecedores deram continuidade às entregas, cujos pagamentos passaram a ser feitos rigorosamente no prazo estabelecido nos editais.

Não faltou mais remédio na rede, a população é atendida e o serviço funciona como deve.