Por Ana Luzia Mikos, Assembleia Legislativa do Paraná.
Do salto nas miopias à depressão, da dificuldade de aprendizagem ao suicídio, do cyberbullying a obesidade, diversos são os danos causados pela intensa utilização de telas na infância e adolescência. Um grave problema que tem criado a primeira geração com QI (quociente de inteligência) menor do que o dos pais e é apontado como uma pandemia.
A tecnologia e o uso excessivo das redes sociais foram debatidos na Assembleia Legislativa do Paraná por uma banca de especialistas que considera a evolução tecnológica como recurso fantástico, mas ao mesmo tempo sem controle e sem ética com crianças e adolescentes, promovendo grandes impactos na saúde física, mental e nas relações sociais.
A audiência pública promovida pela deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) nesta quinta-feira (22/08), reuniu profissionais e gestores em diferentes áreas relacionadas ao tema, como saúde, educação, comportamento e Direito para buscar soluções de enfretamento e ampliar o discurso sobre o assunto. Aberta ao público, contou também com a presença de estudantes do 5º ano da Escola Interativa, que participavam do programa Visita Guiada, realizado pelo Legislativo, e também puderam questionar os integrantes da mesa sobre um assunto no qual são o foco.
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