O mês de setembro traz a oportunidade de olhar com mais atenção para um problema de Saúde dos mais sérios.
É o mês escolhido pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), para chamar a atenção para a importância da prevenção ao suicídio, por meio do Setembro Amarelo.
Trata-se de um tema tabu para muita gente, mas que precisa ser bem trabalhado pela rede de saúde. O lema deste ano é preciso: “A vida é a melhor escolha”. Sempre será.
O suicídio está associado a doenças mentais, quase sempre não diagnosticadas ou com tratamento ineficiente. Um bom e eficaz atendimento psiquiátrico, portanto, é necessário para diminuir o problema.
Ter profissionais preparados para identificar e atuar na atenção à Saúde mental das pessoas e estrutura dos serviços são as chaves.
Estrutura cresceu com Márcia
Curitiba tem uma rede de Saúde mental bem estruturada, que cresceu e ganhou eficiência no período em que Márcia ocupou a Secretaria de Saúde de Curitiba.
Tudo trabalhado dentro de uma sólida Política de Saúde Mental.
O que Márcia fez
Márcia Huçulak chama atenção para a necessidade de trabalhar na prevenção — tanto do suicídio como dos transtornos mentais.
Esse trabalho exige mais proximidade dos pacientes, acompanhando-os e oferencendo o tratamento adequado.
Márcia levou o atendimento para mais perto das pessoas por meio da regionalização dos Centros de Apoio Psicossocial (CAPs).
Ela tambem abriu o CAPs Tatuquara, evitando um grande deslocamento para os pacientes da região Sul da cidade.
E implantou a Casa Irmã Dulce, com 26 leitos, para atender pessoas em crise. Essa Unidade de Estabilização Psiquiátrica conta com mais de 90 profissionais, entre médicos clínicos e psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos e assistentes administrativos.
Ou seja: Márcia tem uma visão integral da questão e atua para ajudar quem mais precisa de atenção.
“Se não for bem cuidada, a Saúde mental interfere na capacidade das pessoas se relacionarem socialmente, se desenvolverem economicamente e pode ainda arrasar famílias”, diz Márcia.
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