Márcia Huçulak promoveu avanços significativos no enfrentamento à aids durante sua gestão na Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.

O número de casos diminui 49% e a mortalidade, 16%, além de ter sido zerada a transmissão vertical da gestante para o feto — Curitiba foi a primeira capital a obter esse resultado, que poucos municípios conseguiram até hoje.

Esse desempenho se deve a um trabalho de gestão muito bem planejado e executado.

Como se sabe, a aids ainda não tem cura, mas tem controle, o que torna a eficiência da rede de saúde ainda mais importante. Qualquer descuido pode significar o recrudescimento de uma doença que pode matar pessoas.

O trabalho liderado por Márcia se baseou numa série de premissas e ações. 

Como, por exemplo, a intensificação do tratamento e adoção do protocolo de prevenção integrada.

Com o tratamento correto e precoce e o  acompanhamento adequado, a pessoa infectada pelo HIV pode levar uma vida normal.

No caso da aids, é fundamental, por exemplo, trabalhar a profilaxia pré-exposição ao risco e também a pós-exposição, bem como tratar outras infecções sexualmente transmissíveis e promover a redução de danos a pessoas mais expostas à infecção.

“É um trabalho que envolve também a parceria com outros setores da sociedade, em especial as ONGs que atuam na prevenção da aids, no combate ao preconceito e no apoio às pessoas vivendo com HIV/Aids”, diz a ex-secretária.

Mais facilidades

A gestão de Márcia incrementou ainda o trabalho para facilitar a testagem e garantir sigilo para as pessoas que não querem se expor ao fazerem seus exames. 

Os testes podem ser feitos em qualquer unidade de saúde, no Centro de Orientação e Aconselhamento (COA) e no e-COA, implementado por Márcia com horário diferenciado de atendimento e voltado, principalmente à população mais vulnerável.

Outra facilidade é que o teste pode ser entregue de graça na casa do paciente.

Veja as ações e resultados no combate à aids na gestão Márcia:

  • Reduziu em 49% o número de casos na cidade e em 16% a mortalidade pela doença
  • Zerou a transmissão vertical da gestante para o feto
  • Facilitou e ampliou a testagem
  • Intensificou o tratamento precoce da doença e promoveu o tratamento integrado
  • Fez campanhas de esclarecimento, principalmente para os jovens
  • Ampliou os serviços do COA (Centro de Orientação e Aconselhamento) e criou e-COA, voltado à população mais vulnerável
  • Desenvolveu programas de redução de danos para pessoas mais susceptíveis à doença

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