No comando da Secretaria de Saúde de Curitiba, Márcia Huçulak foi responsável por um Orçamento maior do que o de todas as cidades paranaenses, com exceção da capital.

Ao longo dos cinco anos que esteve à frente do órgão, o volume de recursos administrados pela pasta chegou ao valor recorde de R$ 2,7 bilhões em 2021. 

Trata-se de um valor superior ao Orçamento geral (que inclui todas as áreas) de todos os demais municípios do Estado.

Para se ter uma ideia, em Londrina, o Orçamento é de R$ 2,2 bilhões; em Maringá, chega a R$ 1,8 bilhão. A segunda e terceira maior cidades do Estado têm, respectivamente, cerca de 575 mil e 403 mil habitantes.

Gestão integral

Esse cenário é um bom exemplo da complexidade de administração da área, que exige uma gestora completa, que traga resultados tanto no serviço fim (que é o atendimento de qualidade à população) quanto nas atividades meio (gestão de toda a máquina administrativa).

Os resultados entregues por Márcia são bem conhecidos e a estrutura do SUS Curitibano que ela liderou é uma das maiores entre as capitais e a maior do Estado.

São, entre outros, mais de 9 mil servidores, 108 Unidades Básicas de Saúde, 9 UPAs, 13 Centros de Atenção Psicossocial, Laboratório Municipal, 17 hospitais conveniados, 10 distritos de saúde, pronto socorro especializado, 11 centros de gestão de saúde e um amplo conjunto de serviços e programas que servem aos quase 2 milhões de moradores de Curitiba.

Melhoria contínua

O Orçamento da Saúde costuma ser o maior entre as várias áreas do município. 

A ampliação na área se deve muito ao trabalho permanente de Márcia de buscar recursos e garantir as melhores condições de trabalho — o que resulta em atendimento de qualidade para a população.

Evolução

O recorde no orçamento obtido durante a gestão Márcia representa também uma evolução significativa em relação à situação encontrada ao assumiu o cargo, em 2017, quando a pasta tinha mais de R$ 150 milhões em dívidas, obras paradas e serviços a beira do colapso. (links)

Outro fator importante, inclusive para evitar o descontrole visto no passado, é que todos os gastos são feitos sob rígido controle e prestação pública de contas. Todas as contas foram, por exemplo, aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. Além disso, Márcia compareceu pelo menos três vezes por ano (virtualmente, durante a pandemia) à Câmara Municipal para apresentar os relatórios da Saúde (foto acima).

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