Uma das principais funções de um gestor público é assegurar e ampliar recursos para a área em que atua. 

Desse trabalho depende o bom funcionamento e a melhoria dos serviços — e é ainda mais importante quando envolve a saúde das pessoas.

No cargo de Secretária de Saúde de Curitiba e com pleno apoio e participação do prefeito Rafael Greca, Márcia Huçulak ampliou em 136% o valor de recursos repassados aos hospitais que atendem a rede do Sistema Único de Saúde (o SUS curitibano).

Os repasses anuais passaram de R$ 13,2 milhões para R$ 31,2 milhões, em 2021.

Tão importante quanto a ampliação é o controle sobre o uso do dinheiro. 

Os repasses passaram a ser atrelados ao cumprimentos de metas das unidades que prestam atendimento à rede, estabelecidas pela secretaria.

“Todo dinheiro público precisa ser gasto com critério, controle e responsabilidade”, defende Márcia.

O incremento é um bom exemplo da importância da boa gestão administrativa-financeira de uma área — aquela que a população muitas vezes não vê, mas sempre sente os efeitos. 

Sem os ajustes que começaram a ser feitos logo no primeiro ano da gestão, quando Márcia equacionou dívidas de mais de R$ 150 milhões, ele não teria sido possível.

“Casa em ordem é condição fundamental para que os serviços possam ser melhorados continuamente”, afirma.

Impacto real

Com repasses adequado e controle, garante-se que não vão faltar os insumos (como gaze, curativos, seringas etc), medicamentos e pessoal necessário para o atendimento dos cidadãos e cidadãs.

Ou seja: que o atendimento será adequado.

Trabalho em rede

Os valores são direcionados a hospitais que não fazem parte da rede própria municipal (caso das Unidades de Saúde e UPAs). Eles são imprescindíveis ao atendimento da população.

Márcia ressalta que a atuação desses hospitais ganhou ainda mais importância durante a pandemia de covid-19, quando foram fundamentais para ativação de quase 1.300 leitos (de enfermaria e UTI) para atender os infectados.

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